Comendador José Ferreira, publica nota com o tema "IMPUSIONANDO A COMPETIVIDADE E A EFICIÊNCIA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL NA NOVA ERA TECNOLÓGICA"
- webelosocial
- 27 de jul.
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Atualizado: 29 de jul.
IMPUSIONANDO A COMPETIVIDADE E A EFICIÊNCIA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL NA NOVA ERA TECNOLÓGICA.
"Brasil cria a nova modalidade mundial de Pagamentos Instantâneos e Moeda Digital Centralizada"
Sabemos e temos certeza que os EUA é uma grande nação e não haverá escapatória do Tarifaço a partir do dia 01/08/25 ao Brasil, já estamos sentindo na pele o impacto no nosso desenvolvimento econômico e no comércio em diversos setores do mercado brasileiro, mas, não podemos nos abater, porque, esta crise é diplomática e ter que conduzida pelos Governantes.
O Brasil é como uma Fênix e se renasce das cinzas e dá de goleada nos EUA no que se refere-se a tecnologia bancária.
Precisamos de entender e não ficar questionando de quem elegeu o Dólar como Moeda Internacional de Transação. Vou explicar porque nós temos muito a perder.
A diferença fundamental reside no escopo e uso. "Dinheiro em circulação" refere-se ao dinheiro físico (notas e moedas) em posse do público e utilizado em transações dentro de um país (R$ - real). Já uma "moeda mundial de transações" (ou moeda global) é aquela utilizada em escala internacional, com relevância em negociações entre países, como o Dólar americano, Libra Esterlina e Euro.
O Brasil poderá ser uma das maiores Nações do Mundo, pois, este Países é repleto de talentos e de inovações no Sistema Financeiro Nacional, fazendo com que as grandes potências mundiais reconheçam como uns dos Países mais promissores da América Latina.
Fatos que reforçam esta minha percepção é o PIX, que já está despertando interesses em alguns Países, a passos lentos e chegando de vagar “O Pix é um sistema de pagamento instantâneo brasileiro e, atualmente, não é aceito como forma de pagamento em outros países. Embora o Pix esteja ganhando reconhecimento internacional e alguns estabelecimentos no exterior estejam aceitando-o de forma não oficial, como em lojas na Argentina e França, o sistema ainda é restrito ao Brasil e o Drex também que está em fase de testes.
O Drex, também conhecido como Real Digital, é a versão digital da moeda brasileira, enquanto o Pix é um sistema de pagamentos instantâneos. O Drex visa facilitar transações financeiras mais complexas e a tokenização de ativos, enquanto o Pix é focado em pagamentos e transferências rápidas e cotidianas.
O Pix e o Drex são iniciativas do Banco Central do Brasil, mas têm propósitos distintos. O Pix é um sistema de pagamento instantâneo que permite transferências rápidas entre contas, enquanto o Drex, ou Real Digital, é uma moeda digital que visa modernizar o sistema financeiro, com foco em contratos inteligentes, tokenização e outras funcionalidades avançadas.
O Drex não substitui o Pix, mas o complementa. O Drex poderá ser utilizado para fazer transferências através do Pix, mas também para outras operações que exigem maior segurança e complexidade.
O Drex, a moeda digital brasileira, terá o mesmo valor do real. Portanto, 1 Drex valerá R$ 1,00. A diferença é que o Drex existirá apenas em formato digital, enquanto o real pode ser encontrado em papel-moeda.
Veja a o artigo publicado pelo economista americano Paul Krugman.
O BRASIL INVENTOU O FUTURO DO DINHEIRO? E isso chegará algum dia aos Estados Unidos?"
Esse é o título de um artigo do economista americano Paul Krugman, publicado nesta terça-feira (22/7), no qual elogia o sistema brasileiro de pagamentos Pix , sugerindo que o Brasil pode ter inventado o futuro do dinheiro. Krugman, que ganhou o Nobel de Economia em 2008 e é professor da Universidade da Cidade de Nova York, critica em seu artigo a aprovação nos Estados Unidos do Genius Act, a primeira grande legislação americana de Criptomoedas aprovada no novo governo de Donald Trump, que é um entusiasta desses ativos.
No artigo, o economista diz que a nova lei americana "abre caminho para futuras fraudes e crises financeiras". Além disso, os EUA também aprovaram uma lei que impede as autoridades americanas de criarem uma moeda digital do banco central (Central bank digital currency, ou CBDC). Essas moedas são inspiradas nas criptomoedas como os bitcoins, mas com uma diferença fundamental: sua emissão é centralizada pelo Banco Central, ao contrário das bitcoins, cuja emissão é descentralizada.
O Prêmio Nobel de Economia elogia o Pix por ser quase instantâneo e por ter custos de transação baixos.
"Compare os 93% de brasileiros que usam o Pix, com os 2% dos americanos, isso mesmo, 2% de americanos que usaram criptomoedas para comprar algo ou fazer um pagamento em 2024", diz o economista. O Pix entrou na mira de uma investigação comercial promovida pelo governo dos Estados Unidos após pedido de Donald Trump. Segundo o Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR), o serviço representaria uma concorrência desleal para empresas norte-americanas.
Apesar da notícia ser negativa, a repercussão deu visibilidade para o sistema de pagamento brasileiro. Isso levou o economista Paul Krugman, vencedor do Nobel de Economia em 2008, a elogiar a tecnologia criada pelo Brasil.
Em artigo, Krugman sugeriu que o Brasil pode ter inventado o futuro do dinheiro. Ele citou o sistema brasileiro para criticar a aprovação de uma legislação de criptomoedas nos Estados Unidos. Segundo ele, essa lei “abre caminho para futuras fraudes e crises financeiras”.
O economista defende que os norte-americanos mantenham as contas bancárias privadas, mas forneçam um sistema eficiente e público para fazer pagamentos a partir dessas contas. E ainda destaca que isso é possível “porque o Brasil já o fez”.
É necessário que seja feito uma reeducação financeiro ao povo brasileiro, para obtenção de conhecimento e entendimento do mercado financeiro, de suas ferramentas, de seus aplicativos e seus produtos, tais conhecimentos e poderes, estão somente nas mãos dos banqueiros e seus colaterais, que só visam lucros e oferecem produtos que somente favorece a eles mesmos próprios e não podemos permanecermos refém suas vontades, lucratividades, domínio e do empoderamento do conhecimento do Sistema Financeiro Nacional.
Enfim, Os Países Emergentes e também o bloco Brics, tem levantado uma bandeira branca, mostrando as suas capacidades tecnológicas, industriais, agronegócios, agroindústrias e seus minerais nobres e entre outros segmentos e o Brasil vem se destacando neste bloco com a maior inovação no seu Sistema Financeiro, mostrando ao mundo que a tecnologia caminham de mãos dadas com evolução trazendo prosperidade aos menos favorecidos.
Os Países Desenvolvidos, não podem manter os grilhões nas Nações Emergentes, ditando regras e amordaçando a sua soberania. Somos povos livres e libertos, apesar das riquezas mundiais concentrarem em apenas 2% da população mundial.
Comendador Ferreira
Fontes: olhardigital,bbc brasil
Diretor Superintendente da
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