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Eliel Teixeira, Sargento do Dep. de Xerifes de Los Angeles (LASD) Tenente da Guarda Nacional dos EUA é Laureado, Aclamado e Diplomado como Comendador da Ordem do Mérito do Elo Social


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Eliel Teixeira, Sargento do Departamento de Xerifes de Los Angeles (LASD) Tenente da Guarda Nacional dos EUA é Laureado, Aclamado e Diplomado como Comendador da Ordem do Mérito do Elo Social.


Eliel Teixeira veio ao Brasil com uma missão importantíssima que foi a de dar treinamento as forças de seguranças brasileira de atuarem em tragédias, desastres naturais como recentemente ocorreram no Estado do Rio Grande do Sul e que de certa forma demonstraram que o governo brasileiro como um todo, não tem qualquer preparo para atuar em situações como estas, fato que nos Estados Unidos, acontecem constantemente.


Entrevista concedida pelo Comendador Eliel Teixeira para Revista HR Magazine.

É muito importante os laços de troca entre as agências policiais brasileiras e americanas, visando a melhoria da instrução e serviços prestados à sociedade.

A primeira troca significativa ocorreu em 2011-2012, com foco na preparação para a Copa do Mundo, envolvendo a Polícia Federal e a BMD de Brasília em cursos de alto risco mediados pela embaixada dos EUA.

- A Polícia Militar de São Paulo buscou desenvolver uma doutrina de gestão e coordenação para grandes incidentes e eventos, inspirada no sistema ICS dos EUA, culminando na certificação de instrutores brasileiros.

 

Experiências e Desafios Compartilhados entre Los Angeles e São Paulo

- O estado da Califórnia, especialmente o condado de Los Angeles, compartilha semelhanças demográficas e desafios com o estado de São Paulo, como crime organizado e desigualdade social.

- A polícia de Los Angeles compartilhou suas práticas e aprendeu com as experiências da PM do DF, resultando em um estreitamento de laços e troca de experiências em diversas áreas.

- A PM de São Paulo busca desenvolver uma doutrina de gestão e coordenação para grandes incidentes e eventos, inspirada no sistema ICS dos EUA.

Carreira e Atuação em Segurança Pública e Ações Sociais

- A imigração para os EUA em 2000 levou a uma carreira na área de segurança pública, inicialmente na gestão de projetos de telefonia em presídios e posteriormente no departamento do xerife de Los Angeles.

- A participação no programa ‘rid-along’ despertou o interesse na carreira policial, resultando na aprovação em um rigoroso processo seletivo e atuação em diversas áreas, incluindo gestão de incidentes e desastres.

- O envolvimento com as Olimpíadas Especiais desde 2015 demonstra o compromisso com ações sociais, arrecadando fundos e aumentando a conscientização sobre pessoas com deficiência através de eventos e parcerias com a polícia.

Preparação e Resposta a Emergências Nucleares e Desastres

- O treinamento para emergências nucleares visa equipar as forças de segurança com conhecimento e material de proteção, preparando-as para um possível ataque ou desastre.

- A preparação individual e familiar é crucial, com estoque de alimentos e medicamentos, pois as forças de segurança podem estar sobrecarregadas em outras prioridades.

- A atuação preventiva envolve a colaboração entre forças de segurança em todos os níveis para evitar ataques e a conscientização da população sobre a importância da autossuficiência em situações de emergência.

Respeito ao laços né, de troca não é de ensino. É de realmente de troca entre A. As agências policiais brasileiras e as. 

Americanos, principalmente a minha mete, ter esse estreitamento de laço de troca e poder aprender um. Né, então acaba tendo essa tudo em próximo da melhoria, né, da instrução. Que a gente queria prestar da comunidade à sociedade então? 

Compreendo isso. Como assim. Como o resultado que a gente quer então você é tão dedicado, acho que. 

A grande parte da minha vida assim, né, e se tentar ser Cielo. Então dessa vez, foi exatamente isso que aconteceu, a gente conseguiu estreitar laços, aí, eu posso contar de tudo até lá na época. Os lás, os cursos e os resultados. 

 

00:53

Desses cursos dessas trocas, nos últimos anos que aconteceu entre a polícia de São Paulo? Por anos a civil e a PM, juntamente com agências lá dos Estados Unidos. 

 

01:03

Exato, isso seria muito pertinente. Inclusive como eu sei que o senhor está com pouco tempo aqui e também disponível se o senhor quiser enviar um áudio contando a situação dessa, a gente faz a transcrição e coloca na revista. Eu acho que é bem pertinente. 

 

01:24

Sim, posso explicar um pouco dessa. Nessa trov, o que tem acontecido e? Nos últimos anos e né, que mas se quiserem fazer um sumário. 

 

01:35

Nada dessa dessa dessa jornada e de estabelecer contato. 

 

01:40

Atos. E né, sim, inclusive se o senhor tiver tempo hábil, agora se quiser contar relatar algum fato eu gravo aqui e já faço a transcrição. Porque bem interessante? 

 

01:53

Agora eu tô tranquilo, acabei. Fica aqui a operação já encerrou Gustavo Liz, acompanhando como um observador então. Já acabou lá, a última parte da operação. 

 

02:03

Agora, já tô de volta, eu tô tranquilo, é. Então lá a gente faz que a primeira troca vai ficar. Foi em 2000 e 12 2009-2011 foi o final do 11. 

 

02:17

É ocasião que a as professores, né, a BMS de Brasília. Avance, se preparando pra pra receber jogos da Copa do Mundo, 2012 e tal muito. 

 

02:35

É, não foi? Em 2011, foi 2 minutos que 2012 foi a copa, né, na nossa 2014, foi a copa. Sim, foi 2020 e 

 

02:42

Estão 2012. Mais ou menos isso a gente começou a estabelecer trocas com a polícia com a polícia federal atrás. Especificamente membros lá dos grupos táticos, né, em combate a entorpecentes, e a BMD de Brasília. 

 

03:02

Então assim eles estão procurando conhecimentos, aprimoram com aprimoramento, né? Então foi certo. Preciso de uma troca que a o. 

 

03:10

A embaixada dos Estados Unidos em Brasília, que mediou através dela, aqui a gente começou a tecer esse relacionamento então. O pessoal de da polícia felicidade. Estiveram lá conosco pra fazer cursos na área de execução de mandados de busca e apreensão de alto risco que a gente chama de escolinha da SWAT, né? 

 

03:29

Ou escola da SWAT. Então se pra auxiliar, eles na no desenvolvimento de técnicas de doutrina, pra executar esses mandados de alto. Que eles executam diariamente? 

 

03:40

Então nós temos essa expert. A SWAT nasceu em Los Angeles, na década de 60. Então a gente tem essa expertise de ser tecido. 

 

03:51

Pessoa no mundo, a sorte nasceu lá, e a gente, né? Foi fazer esse compartilhamento de técnicas de né? Nessa área e contra a PM, ao mesmo tempo, foi em diversas áreas na área de a gestão de incidentes ou gestão de grandes eventos na área da polícia. 

 

04:09

Montada, enfim, uma nova variedade de outros de outras. Disciplinas, dentro da polícia, tudo em preparação à Copa do Mundo, aí veio. Tocar um ar comitivo de instrutores dos lá dos Estados Unidos da minha agência, incluindo. 

 

04:25

Que tínhamos auxiliado, né? Durante a visita da penn, estivemos em Brasília. A? 

 

04:30

Convite do comandante geral e estivemos ali na condição de observadores barra, né? É útil. A palavra em português é observadores barra. 

 

04:45

2 conselheiros, né? Sem precisa a palavra. Como é essa assim, mais pra observar estar com eles, vê a implementação de várias coisas que eles tinham feito, né, cursos através da gente e foi muito. 

 

04:58

Foi um evento maravilhoso. O tempo que a gente teve com eles. A gente aprendeu muito, inclusive com a PM do DF, que coisa que a gente inclusive levou pros Estados Unidos. 

 

05:08

Um cursinho de coisa. 

 

05:09

No decorrer dos anos da? A gente foi aprimorando esse relacionamento outras. Outras forças estiveram lá com a gente, né? 

 

05:22

O? A polícia do Espírito Santo ai abrir, né? E outras outras outras unidades, como pop de Brasília, estiveram lá com a gente pra também fazer o curso da SWAT, né? 

 

05:37

Uma coisa única que nunca tinha acontecido, mas nunca tinha recebido um caveira aqui do Brasil. Então, ele concluiu o curso lá com êxito e fomos aprimorando, e estreitando os laços. Em 2000. 

 

05:49

E. Foi 2023-2020 e 3? Não foi 2022, deu aqui. 

 

05:59

Que data foi exatamente pra onde dar uma data errada pra você peraí. Porém. Divertir as minhas notas aqui. 

 

06:13

Tá tranquilo. 

 

06:17

Foi em 2023. O a IA São Paulo. Ela é única, porque ela tem um curso de doutorado, né? 

 

06:25

Pro, pro que é oferecido pra aqueles que vão ascender. A. Aos altos postos de gestão dentro digital da polícia civil, quanto a polícia de São Paulo? 

 

06:35

O que chama de curso superior de polícia ou CSP? E é um curso de doutorado, né? Pra pra ambas as instituições e né, pra no caso da PM. 

 

06:46

Pra chegar a coronel, é exigido esse curso e no caso nas altas chefias da polícia civil é requerido também esse curso. Então assim as 2 instituições, elas fazem de forma conjunta. Como já tínhamos, não um contato prévio com a polícia civil e então foi estendido. 

 

07:06

O convite não foi estendido, rei um pedido. Se nós não poderíamos receber essa comitiva de estudantes da? Da civil e da PM, lá em Los Angeles para uma troca de experiências, né, o objetivo do curso, além de dar técnicas de gestão para ambas as instituições. 

 

07:26

Ela avisa também abrir o horizonte dos estudantes de ver as boas práticas, que tão acontecendo lá em outros países então. Parte do curso eles vão pra algum país pra? Juntamente com o da agência e a polícia lá que vai receber eles dessa troca. 

 

07:43

Ah, vê o que que tá sendo feito de novo pra voltar pra trazer essas técnicas aqui para São Paulo e aprimorar essa. O serviço, que é dado, né? A asa? 

 

07:55

Qual é a sociedade? 

 

07:56

Sim, eu ia perguntar pro senhor. Exatamente isso, qual que foi a dinâmica que o senhor trouxe para o Brasil pra aprimorar aqui. 

 

08:05

Então é, eu não trouxe, né? Acho que a PM e a civil que trouxeram, né? A gente simplesmente abriu nem às porta dos bastidores da instituição. 

 

08:16

A gente compartilhou erros e acertos. A gente compartilhou o que que dá, né? O que a gente já errou e quais foram os aprendizados, e o que que tem dado certo? 

 

08:26

Ah, acho que uma das coisas mais interessantes é que o estado da Califórnia é mais especificamente o estado da Califórnia em si. E ele é muito parecido com o estado de São Paulo, em termos de tamanho, em termos demográficos em termos de desafios, também, né? É por exemplo, o condado de Los Angeles seria grande em Los Angeles, onde o trabalho é bem parecida com a Grande São Paulo. 

 

08:53

Ela tem os mesmos muitos desafios muito parecidos, como é crime organizado, alta densidade urbana e pode até colocar desigualdade social, né? Enfim, muitas coisas que bem parecida com Los Angeles. Então acho que assim a gente nós lá em Los Angeles, acabamos vendo que tínhamos muito em comum. 

 

09:13

Então há agências grandes, né? O departamento que eu trabalho. É a do Jean, que é a terceira ou quarta maior agência na nos Estados Unidos. 

 

09:23

Não chega nem aos bernem chega perto do tamanho da civil de ciapm, de São Paulo. Mas, ao mesmo tempo, se contar o número total de policiais no estado da Califórnia, é o mesmo número que tem aqui na PM. São Paulo. 

 

09:37

Então assim as proporções são bem parecidas. Tá. Só que a gente viu, né? 

 

09:42

Essa questão se dá, né, o combate ao crime organizado, né? Durante operações, como elas são feitas, lá é questão de gestão, controle e coordenação em grandes operações na contra o crime. Organizado investigação de homicídios é. 

 

10:01

Enfim, foi uma é uma lista de coisas que eles que queriam observar. Eles queriam ver como é que a gente faz? Eram, eram áreas em que eles atuam aqui, também, em São Paulo. 

 

10:13

Então a gente a gente abriu as. Outro lado da nossa instituição, eles passaram 2 semanas lá com a gente com vários experts em várias áreas, né. Na área de gestão, na área de comando na área tática. 

 

10:25

E nós tivemos esse momento juntos durante as 2 semanas. Enfim, e foi daí que nasceu, né, um relacionar, um estreitamento de relacionamentos tão hoje. O ugate, de São Paulo, ele tem um relacionamento muito próximo de. 

 

10:42

Troca com a sorte de Los Angeles. Então, já estiveram em diversos cursos, curso de SWAT, curso de arrombamento, tático e outros, e os operadores de lá conversam com os operadores aqui e trocam, né, experiência de ocorrências que ocorrem, né em suas respectivas. Jurisdições pra? 

 

11:03

O que que foi aprendido o que que deu certo o que deu errado e é assim compartilhamento? Então é muito bonito ver isso. 

 

11:08

Perfeito. 

 

11:10

Indie. O último agora, né, o as cidades de São Paulo. A PM, especificamente estava tentando desenvolver uma uma doutrina de gestão e coordenação não. 

 

11:23

Comando e condenação. A grandes incidentes e grandes eventos. Ela tem grandes incidentes ou não, só aqui no estado, né? 

 

11:34

Como ela também responde, ela também. Atua em outros estados confocados, no Rio Grande do Sul brumadinho. Os bombeiros estiveram lá atuando, e a polícia militar também assim como aqui em São Paulo. 

 

11:47

Não só em né? Em desastres como deslizamentos e enchentes? Bem, como eventos de grande porte, como o anfl. 

 

11:56

Que a NFL liga de ponto de futebol americano, que agora começou a ter jogos aqui em São Paulo e é algo que a gente atuou também lá, né? A gente não tem nenhum time. A gente tem 2, porque é bem exagerado lá então bastava o tesom. 

 

12:07

Então é que eu tra, eu trabalhei trabalho, inclusive até hoje na área. Não só de gestão de incidentes, como né, grandes desastres? Como incêndios florestais, enchentes terremotos? 

 

12:23

Nem como que o tipo de ensina de grande escala, assim como no planejamento de grandes eventos. É como A? O homem túnel de vozes que o mood, civil, que nós temos hoje, nos Estados Unidos, nós temos aí os jogos da NFDF. 

 

12:39

Catarina, de futebol americano, o Super Bowl, que é o maior evento esp. Ortivos, nos Estados Unidos, e agora em preparação à Copa do Mundo e há outro Super Bowl. Logo em seguida, ia as Olimpíadas em 2028. 

 

12:54

Eles queriam desenvolver uma técnica aqui em São Paulo de gestão e coordenação em grandes eventos sejam, eles pré-planejados, como eventos esportivos, assim como desastres, né. Pra aumentar? O trabalho coeso entre várias instituições, como por exemplo, a operação hoje, em que envolve o ministério público envolveu a receita, envolveu a PM. 

 

13:16

Inclusive várias unidades da PM. Teu objetivo era criar uma doutrina nos Estados Unidos, mas temos um sistema chamado ICS que alguém silent. Comand assist. 

 

13:28

Ele foi criado. Depois do 11 de setembro, ele foi, na verdade, ele foi nacionalizado que já existia uma doutrina parecida no estado da Califórnia desde a década de 70. Mas era uma coisa assim, doce. 

 

13:41

Mandato dos homens do estado da Califórnia, que eventos. Realmente se tornou uma o padrão. O padrão, que é utilizado em todo o Estados Unidos. 

 

13:52

Implementado pela fema, que é a nossa agência era como se fosse uma Defesa Civil nacional, né? E é um sistema que ele tem provado útil. Ele tem sido aprimorado nos últimos 20 anos. 

 

14:06

E estou num referência no mundo vários países, como Austrália, parte da Europa, México, todos eles acabaram criando versões desse sistema que aqui no Brasil, a tradução seria sistema de comando de incidentes ou sci. O Brasil não tem esse padrão implementado da forma como a gente tem lá. Mas então, não tinha uma certificação desses cursos que podiam certificar os operadores a equipe da do Brasil. 

 

14:36

Vindo de lá. Então coincidiu, queu sou instrutor de gestão dissidentes, né? Pra na Califórnia. 

 

14:44

Então, do pra vários desses 2, essa certificação e esses cursos pra vários instrutores, várias agências lá nos Estados Unidos, mas principalmente a Califórnia e eu falo português. E a gente tinha esse relacionamento com a PM, dado o CSB, que esteve há alguns 2 3 anos atrás lá. Surge o convite pra vim compartilhar um pouco não só da nossa experiência lá, nossos erros e acertos, assim como poder certificar. 

 

15:11

O primeiro curso de. Cso, gestão de incidentes aqui no Brasil, tom games, for a PAM e os bombeiros de São Paulo vão nos primeiros. Para receber essa certificação internacional? 

 

15:26

Tá ótimo. Eu ia perguntar pro. Senhor, também o senhor já me deu um exemplo de informação trazida para a polícia brasileira, né? 

 

15:35

Mas eu ia perguntar também. Quanto tempo faz que o senhor está alastra, nesse trabalho trabalhando lá, como que que aconteceu do senhor ir para lá? 

 

15:46

Ah, tá então meus pais foram em ano de 2000. Isso foi o zoom de setembro em 2001. Então 2000 a gente. 

 

15:54

Os pais imigraram pelos Estados Unidos e o intuito era inicialmente fazer o curso de doutorado deles, concluiu o curso e, eventualmente, voltarem pro Brasil, e até então meu plano era simplesmente terminar o meu pelos estudos, lá e voltar pro Brasil, também. Eu não tinha intenção de ficar. Mas eles terminaram o doutorado, voltaram pro, Brasil, e eu acabei ficando eu. 

 

16:18

Fui terminar o meu não só meu segundo grau. Como fazer superior, fazia minha graduação, acabei formando em administração pública. E inicialmente, trabalhei na iniciativa privada na área de telefonia in. 

 

16:32

Ês nesse trabalho, né, em gestão de projetos na área de telefonia, um dos contratos que eu trabalhava era exatamente na implementação de todos os telefones que são usados. Dentro dos presídios, pros presos, a english não pode ter celular. Então ele tem que dar sessão ao sistema telefônico pra ligar, né? 

 

16:52

A mundo fora, e isso com meu primeiro projeto que me trouxe em proximidade ao departamento xerife do condado de Los Angeles, que aqui é a agência que administra. O centro de detenções do condado não são prisões, são simplesmente cadeias locais são de detenção provisória. E surge a oportunidade de eu fazer o que eles chamam de rid. 

 

17:13

Alone. Eu voltar a escrever aqui vamos. O snowchat, pra senhora sim, e o raillon, e um é uma é uma. 

 

17:24

Eu uma iniciativa que nós teremos em que. Os membros da comunidade se quiserem eles. Sim, observar o trabalho da polícia de dentro da viatura, né? 

 

17:39

De. Projetor, que o digas podem participar do dia a dia do policial andamo, né? Participando de um turno com o policial como passageiro. 

 

17:49

Então mas a o não se a pessoa tem curiosidade de ver, né? O. Pura curiosidade, pessoal, querer saber como é que é o trabalho da polícia. 

 

17:56

Ouça a pessoa ter interesse na carreira. Ela pode requisitar, e ela está livre pra participar das ocorrências, juntamente com a polícia das ocorrências mais simples. Né, até as mais complexas e perigosas, ela tem essa essa possibilidade afinal de contas. 

 

18:12

A gente presta conta da sociedade, ela tem o direito de saber o que a gente faz e como faz igual de ator, e a viatura pertence à comunidade é um bem público. Então ela tem um direito de destar, ali, caso ela queira, claro, ela abre mão de qualquer coisa que possa acontecer com a integridela. 

 

18:28

Ah, claro. Mas tem uma voluntária, né? Transparência é essencial exato. 

 

18:33

Exatamente. Então temos essa transparência e ela assume o risco. Então tipo, eu vou de participar de um? 

 

18:39

Alô, juntamente com um policial. E foi ali, né? Durante o turno que eu decidi que eu gostaria de fazer o concurso. 

 

18:47

O processo seletivo, no mesmo dia, eu fiz inscrição e fui. Eu tive êxito na seleção. Fui selecionado lá o processo, ele tiver rigoroso de cada 1000 pessoas que fazem o processo seletivo. 

 

19:03

O documentos quando as fazem inscrição de cada 1000. Passou por tudo processo bem parecido com o Brasil, né? Trovscrita, tem o do teste de aptidão física, tem um psicotécnico que. 

 

19:16

E médico tem investigação social nesse processo. A gente pede 980 candidatos, tanto de cada 1000 somente 2 são contratados e vão pra academia e desses 2 a gente graduu, há um e meio, a gente tem uma taxa de perda lá de mais ou menos 25%. 

 

19:33

Nossa, acho que não é gratua, é muito diverso. É uma seleção muito forte. Ele é muito rígida. 

 

19:42

Razão é bem rigorosa é. Então assim é um padrão que há que nós temos de a gente não se preocupa em números. A gente se preocupa em qualidade. 

 

19:50

Então essa pessoa não tem? A gente num num contrata, baseado em números, né? Então assim de novo a gente contrata o que tiver. 

 

19:59

Responível de qualidade diz que a pessoa atenda aos requisitos e são bem rigorosos. Então tive A. Né, foi abençoado bem em ter sido selecionado, fui pra academia. 

 

20:10

Isso foi, em 2007, fui 2007 o Adam treinou no quadro lá do departamento deriva? E comecei a trabalhar. Uma vez lá, dentro, aí, fui fazer um monte de coisa, né, trabalhei em custódia, que seria o nosso sistema penitenciário lá nosso sistema de cadeias, trabalhando administrativo jurídico operacional. 

 

20:34

Pático, é registro. Pega um pouquinho lá dentro. Ah, trabalhando trabalhando nessa na gestão de dissidentes, né? 

 

20:43

Trabalhando lá na gestão de? Cative, grandes incidentes, como desastres naturais e planejamento milenar, e em eventos pré-planejados. Eu já tô há 10 anos. 

 

20:57

Então, metade da minha carreira tem sido trabalhando nessa área. Então eu já me. Não tem nem conta de incidência. 

 

21:05

Eu já participei e hoje eu trabalho na. Eu trabalho né, nessa questão do dos incidentes ruim, com um pouco mais de. Experiência agora, como estrutou nessa área pra certificar os alunos a estarem atuando nisso. 

 

21:21

Além disso, em 2000 e além disso, em 2000. E. 15, foi 2015. 

 

21:28

Eu entrei no quadro do exército como resevista ativo. Na guarda nacional da Califórnia, mas em conta nacional, ex-presentes, na Califórnia. E tô lá há 10 anos, né? 

 

21:43

Compra 10 anos. Agora entrei como soldado como praça, cheguei até ao uau, que eu passei, fui cabo, foi sargento. Aí, no oitavo ano da minha, na minha carreira, eu decidi prestar o concurso interno para o curso de formação de oficiais. 

 

21:58

Onde. Concluí com êxito. Fernando? 

 

22:05

Tenente, hoje eu sou tenente lá do exército, é na hora de. De combate, químico-biológico, radiológico, radiológico e nuclear. Trouxe minha atuação lá, não és, tu hoje como tenente. 

 

22:19

Fantástico. E parabéns pela sua linda carreira, muito bem, muito trabalho e merecido, muitas glórias. Porque não é fácil, nada fácil. 

 

22:34

Tá ótimo. Então tá, eu gravei suas palavras. Vou fazer a transcrição envio pro senhor antes de publicar para que o senhor dê ok ou possa dá uma biscada. 

 

22:48

Isso não tá bom e tal, e fico no aguardo do senhor enviar pra minha foto e o currículo por causa do da Fernanda tá bom já? 

 

22:58

E já envia comida o comendador tinha falado que a comenta tava em uma organização chamado elo social é. 

 

23:03

Isso exatamente. Eu vou passar por senhor o site pra que o senhor conheça a estrutura, eles trabalham com projetos sociais. É uma organização não governamental, mixely, muito ética. 

 

23:21

E uma coisa que eu tava vendo que era tão foco. E. Tem pessoas com deficiência isso? 

 

23:27

Sim, também eles trabalham lá, vários segmentos. Então então eu acho, importante. 

 

23:34

Cante essa área porque já já desde 2015, eu venho prestando pro sol voluntário hoje eu cheguei a comissão de. Comissão, não sei como é que foi um post em português seria. 

 

23:52

Diretoria. 

 

23:53

Tem uma organização chamada Oliveira especiais. Não sei se a só consegue. 

 

23:58

Sim, é lá. 

 

23:59

Não é para a Olimpíadas, é Olimpíadas especiais que a gente. E ela é uma organização que não sei se o senhor já ouve falar. Mas ela trabalha com o esporte, né, usando o esporte como uma ferramenta pra integrar e desenvolver pessoas com deficiências físicas e deficiência de desenvolvimento, né, através do esporte. 

 

24:25

O mau braço de apoio financeiro das Olimpíadas especiais nos Estados Unidos são organizações policiais. Então dos departamento de polícia dos Estados Unidos inteiro eles assumiram, né, usar as mais de 19000 agências policiais. Elas praticamente quase todas lá sumiram? 

 

24:46

Das Olimpíadas especiais, como um projeto de apoio então. Mas após de forma. De forma? 

 

24:54

A responde financeira e de capital humano é pra manter as Olimpíadas especiais vivas. Então um projeto que é bem envolvido com a polícia lá então. De 2015, eu tô quente. 

 

25:03

Do. Oportunidade de estar atuando com eles e o objetivo é fazer eventos pra arrecadar fundos. Primeiramente e aumentar a consciência social a respeito desses membros da comunidade. 

 

25:15

Então hoje. Acho que é Olimpíadas especiais está presente em quase todo o país do mundo. Nerdize, o braço. 

 

25:24

A polícia é o braço que mais levanta a última contagem. Não sei quantos bilhões a gente já tinha arrecadado nos últimos 20 anos. E então nós temos esse trabalho aqui bem próximo com atletas especiais através da estrutura. 

 

25:38

A polícia não é míssimo. Então quando eu vi, eu falei. 

 

25:42

E aqui na hora foi uma atuação que eu tenho então e aí a gente faz de tudo, né? A gente faz terá aquela ação de fundos através de eventos, por exemplo, vai num restaurante e fardado, né? Em serviço e a gente trabalha como garçom. 

 

25:56

Eu recebi na ordem, né, o pedido lá e todas as gorjetas que são dadas. Nas. Ah, se você aqui se chama de serviço, taxa de serviço, não. 

 

26:09

A gorjeta você é muito bonita. 

 

26:12

É então a gente ali tá, a gente recebe a gorjeta? E a gente claro, a gente pede uma gorjeta mais, mas 100% dessas gorjetas vão. Ah, pra financiar? 

 

26:22

Projetos da das forças das ônicas especiais da nossa comunidade. Então a gente levanta milhões dessa forma que 100%. Do do que é arrecadado, mas? 

 

26:32

Completa, a gente não é? Tem nada, é ser indicada a dólar. O gol inteiro vai pro pro atleta e a gente usa na nossa fada. 

 

26:39

A nossa presença com a comunidade. Pra né, explicar um pouco do. O projeto ia arrecadar fundos dessa forma, pra quem entra no restaurante, lá ver um policial fadado com A. 

 

26:51

Com a crítica na mão lá, né? Porque. Tá fazendo receber no pedido lá pra. 

 

26:55

Praia da comida. Isso é muito bacana, olha. 

 

26:58

Ah, isso então me identifiquei muito com a organização então. 

 

27:02

Parabéns, regularização. Que bom. Eu vou passar pro senhor dos contatos, agora só me tira mais uma curiosidade. 

 

27:07

Como objeto esse treinamento pra emergência nuclear que o senhor comentou. 

 

27:16

Tem ela sim, fala de uma forma geral pras forças de segurança. 

 

27:20

De uma forma geral, como o senhor de Zé qualquer. 

 

27:26

Olha, tchau. A primeira a primeira. De preparar as forças de segurança, né? 

 

27:34

As forças que vão atuar é numa emergência dessa para que elas estejam preparadas pra um evento, né, que um ataque nuclear. Então a primeira coisa é equipar. Primeiro, com conhecimento, olha no evento, tinham algo assim. 

 

27:48

Isso vai acontecer Marcão já um preparo não só de em termos de material e conhecimento, né? Não só de conhecimento mais de material, né? De proteção e? 

 

28:01

E assim isso não se aplica só a um ataque nuclear. Vamos explicar a qualquer desastre, né, ou a qualquer tipo de ataque que é o preparo da comunidade, né, da gente bate muita técnica de que se algo catastrófico, acontecer. As forças de segurança não vão vir. 

 

28:19

É o cara. Ela vai. Tá, não só possivelmente. 

 

28:22

Pilitada, mas ela vai estar se ocupando de outras prioridades. Então assim a pessoa, ela não pode. 

 

28:29

Nunu, nunca me chamando um posto certo, já tá. 

 

28:32

Gente. Ela vai tá atuando em outros outros fatores críticos, né, de maior. Com o dia de maurém, pode, eu diria até de maior importância, né? 

 

28:42

Seriam, por exemplo, hospitais, né? Bolas. E a infraestrutura, em geral. 

 

28:48

Então a gente não vai poder ir pra casa da pessoa até que não. Bombeiros de policial e menos as forças da massa suficiente pra ir prestar esse apoio. Então eu preciso que cada um esteja pronto. 

 

28:59

Individualmente pra se ajudar. Então aí vem a questão da né, do preparo de estoque de estoque de alimentos. Medicamentos, ela poder se manter durante a primeira fase inicial de pelo menos uma semana ou 2 por conta própria. 

 

29:14

Por que as forças de segurança não vão poder atender ela? E isso é assim é exatamente pra? A praia pra deixar bem claro a expectativa, porque muita gente quando audizasse, a primeira coisa que pergunta é, cadê o governo, cadê o estado, que não está aqui, porque ela cresce naquela crença de que quando acontecer em 2 minutos. 

 

29:31

Né? Não tem como né? Resolver tudo pra todos. 

 

29:35

Não tem tudo, não tem recurso. Então cabe a ela individualmente a cada família, cada domicílio. Preparado pra se autoajudar o se auto manter até que, né, mais recursos ao redor do estado ao redor do outro país, possam vir pra. 

 

29:50

Auxiliando esse demora tempo. Então assim vai demorar pelo menos uma semana ou 2 da primeira educação. Bom dia. 

 

29:56

Por que pareço a gente lida muito na análise da educação da consciência? Jogo, quando acontecer, vai ser assim assim, assim se prepare a segunda, tá preparando as agências de segurança, né? Aí envolve bombeiros. 

 

30:09

Defesa Civil, polícia até os próprios as forças militares pra ter o equipamento. Certo o treinamento certo? E tudo que é preciso pra ter uma resposta mais rápida pra? 

 

30:21

Aí ele tá com isso, tá sim, de certa forma, é isso, não carro, bom, claro. Tem um aspecto preventivo, né, às nossas forças de segurança de vários de todos os níveis federal. O estadual municipal trabalha de forma conjunta para pra evitar, né? 

 

30:42

Esse tipo de ataque. Então eu tenho preventivo, de ser uma pessoa. Tiver com essa intenção maliciosa, mas sejam atores internacionais ou domésticos que tem essa intenção, a gente poder. 

 

30:55

Tem que vi antes que aconteça então testando? Tá barato pra poder prevenir nossa, eu diria que são 3 3 partes, né? Que a gente trabalha né, nesse âmbito. 

 

31:07

Perfeito e uma última pergunta, a mudança de presidentes afeta até que ponto o trabalho de vocês. 

 

31:18

Eu diria que nenhum ao meu ao meu nível não afeta, porque o trabalho é um nível estadual. Então a minha preocupação é com problemas locais. O presidente lida? 

 

31:29

Croo, é muito mais acima da nação que não afeta. Nós, aqui, no dia a dia, combate a criminalidade aqui, né, no meu da minha comunidade. A nível de condado municipal, não diria que assim não afeta maratos. 

 

31:45

É uma coisa assim que não, não tem um impacto agora. Eu acho que em termos assim gerais, isso não é? Não tô dizendo respeito ao Trump, tá, eu sudido, que em termos gerais é sempre importante sempre. 

 

32:01

É essencial ter um presidente que vai dar o suporte às forças de segurança que ele vai não só de púlpito ali de palanque, dando apoio verbal, mas que aloca, recursos, né, que ele dedica as suas bencios. Prioridades dedica recursos atenção às forças de segurança de todos os níveis. Então é sempre importante é isso. 

 

32:30

Então isso sim afeta quando que a força de segurança ter um apoiar mais financeire, até legilativo. Sim o caso acabar atando o? Agora temos assim de políticas, né, internas, ou então políticas externas, ou seja, lá o que for que o presidente faz isso no dia a dia, não afeta o nosso trabalho não. 

 

32:51

Tá ótimo. Tudo bem? Eu agradeço a sua disponibilidade e vou fazer um artigo com tudo isso que o senhor contou pra mim e parabéns porque a educação é a base para todas as coisas e vocês trabalham nesse sentido. 

 

33:09

Também. Isso é essencial, não perfeito, eu. 

 

33:13

Agradeço a oportunidade. Eu só até o seguinte. Posso dar uma uma lida no texto antes de ser publicar? 

 

33:19

Sim, com certeza eu vou fazer vou elaborar. Vou enviar pro senhor. O senhor aprovando, como disse, o senhor, pode canetar? 

 

33:27

Pode arriscar que não estará de acordo, e o senhor aprovando, aí, sim, a gente posta na revista. Com sua aprovação? 

 

33:37

Perfeito, deixa, eu agradeço então o quickru, já foi, se tiver qualquer outra dúvida, inclusive, tem uma foto lá, não sei se ela se ela ser essa foto que dá pra usar, mas se não For Me avisa que eu tento que assaltar falta aqui. 

 

33:50

Tá combinado então. Muito obrigada pela sua colaboração e parabéns. Por que o seu trabalho é fantástico. 

 

33:59

Eu que agradeço, muito obrigado a ser branco. 

 


 
 
 

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