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ORIGEM DOS SALÁRIOS A SEREM PAGOS PELO ELO SOCIAL


A Origem dos salários a serem pagos pelo Elo Social sempre foi uma interrogação na cabeça dos participantes do projeto, afinal, todos sabem que o Elo Social não aceita verbas públicas para sua manutenção e também só trabalha com voluntários na ministração de Cursos Vivenciais, quando estes venham a se oferecer, pois via de regra os cursos serão ministrados pelos próprios diretores do Elo Social como complementação de seus rendimentos e serão custeados por patrocinadores.


Na data de hoje o Diretor presidente da Confederação do Elo Social, Jomateleno dos Santos Teixeira, e Cida Gracietti, diretora nacional do Elo Social, tem o prazer de anunciar os primeiros valores que irão compor o fundo de reserva para pagamento de salários.


Como já é do conhecimento de todos o valor dos prédios sociais totalmente mobiliados e aparelhados estão embutidos nos custos de aquisição das usinas do Sistema INER de resíduos Sólidos, projeto “Lixo Zero, Social 10”, sendo assim, o Elo Social não terá que fazer nenhum investimento financeiro para iniciar suas atividades além do treinamento remunerado que irá dar a todos os funcionários um mês antes do início das tarefas.


Também é do conhecimento de todos que o Grupo INER fechou uma parceria com o SINDETAP – Sindicato Nacional dos Decoradores e Tapeceiros, que através de seus sindicalistas e da ACDB – Assessores Coligados do Brasil –, foram contratados para realizar inúmeras tarefas, dentre as quais, a comercialização final das usinas.


Fez parte do contrato existente entre o Grupo Empresarial INER e o SINDETAP, que os então Assessores Empresariais da ACDB, dentre outras tarefas, também se fez constar a montagem das Federações do Elo Social, o que foi feito pessoalmente pelo presidente Jomateleno e pela diretora Cida Gracietti em todos os Estados do Brasil, onde se ministrou cursos de cidadania, formou-se diretorias que foram eleitas de forma democrática e empossadas.


Vários cursos de Cidadania foram também ministrados por diretores tanto do SINDETAP como do Elo Social Brasil, dada a extensão do território brasileiro e o tempo que tínhamos para a conclusão da montagem de todas as diretorias, e neste momento já agradecemos essas valorosas colaborações, sem citar nomes para não correr o risco de ser injusto.


No decorrer da implantação do projeto, muitos dos diretores do SINDETAP, organizados através da ACDB – Assessores Coligados do Brasil –, acabaram por quebrar seus contratos. Uns por falta absoluta de tempo a dedicar ao projeto, outros por deficiências técnicas, e ainda outros tiveram os valores de seus contratos reduzidos por não estarem aptos a participar da parte final do contrato que é a conclusão das vendas. Para essa conclusão, teriam que estudar as tecnologias que estão sendo oferecida aos empreendedores compradores, fato que novamente gerou outras mudanças dentre os Assessores Empresariais contratados, uns por incapacidade absoluta de absorver as informações e outros por falta de tempo.


Não restou outra alternativa ao SINDETAP senão recompor sua diretoria em todos os estados da federação, o que teve reflexo também nos Assessores Empresariais contratados, causando até mesmo um certo desconforto a alguns integrantes do SINDETAP, que não conseguiram se manter no projeto sindical e agora veem reduzida a participação financeira na comercialização das usinas por tarefas não realizadas.


DO FUNDO DE CAIXA PARA PAGAMENTO DE SALÁRIOS FUTUROS.


Fato é que de todos os valores que de forma correta deixarão de ser repassados aos sindicalistas do SINDETAP e Assessores Empresariais da ACDB, constituem hoje um montante de R$ 479.286.536,65 (quatrocentos e setenta e nove milhões, duzentos e oitenta e seis mil, quinhentos e trinta e seis reais e sessenta e cinco centavos), vide planilha abaixo.


Levando-se em conta que a Confederação do Elo Social trabalha com caixa único, e independente dos valores estarem demonstrado por estado, nenhum prejuízo trará ao estado que menos se beneficiou com esta “renúncia” de valores por parte dos Assessores Empresariais.

Além do Valor acima, que já nos dá uma grande tranquilidade em manter os salários e despesas no início de nossos trabalhos, temos também uma participação de 3% na compra de equipamentos nacionais e internacionais de empresas que não fazem parte do Consórcio Empresarial INER, desta forma acreditamos iniciar nosso trabalho com um Fundo de Caixa superior a um bilhão de reais, que será administrado pela Fundação Jomateleno com finalidades lucrativas como qualquer fundo existente, deixando claro a todos que uma fundação tem dentre seus diretores obrigatoriamente um membro do Ministério Público que atua como curador e fiscalizador constante de suas atividades.

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