top of page

Comendador José Ferreira, publica nota importante, a Câmara de Comércio dos EUA sobre uma saída contra tarifa ao Brasil.

Quais as consequências do Tarifaço pelos EUA ao Brasil e seus efeitos colaterais na Economia e no povo Brasileiro, na visão do Comendador


O mundo está constante mudanças geológicas e políticas e o que mantém estás rodas de engenhos girando a favor dos Países mais ricos são o mercado financeiro e os poderes. Prova de tudo isso é o Tarifaço, fica inviável a sustentação de 50% sobre os produtos brasileiro, mas o Brasil é como uma Fênix, se renasce de suas cinzas no mercado globalizado com suas riquezas naturais (de energias renováveis, agronegócios, minerais nobres, petróleo, ferro e aço, climas, terras férteis e tantos outros), tecnológicas e a vertente de recebimentos de investimentos dos grandes players do planeta.


Dando seguimento ao Tarifaço e as consequências na economia brasileira, segue a seguir a nota de apoio ao Brasil das CÂMARAS AMERICANAS, que são as maiores do mundo.A Câmara de Comércio dos EUA, pede uma saída contra tarifa ao Brasil.

§  Uns dos pontos ao nosso favor, NOTA, diz que mais de 6,5 mil pequenas empresas americanas dependem de produtos brasileiros.


Nota da Câmara de Comércio dos EUA e ACHAM Brasil


A CÂMARA DE COMÉRCIO DOS EUA, a maior câmara de comércio do mundo, exarou uma nota conjunta com a ANCHAM BRASIL (é a câmara americana no Brasil), é uma nota de sai de Washington e de Brasília, a CÂMARA DE COMÉRCIO DOS EUA e a ACHAM BRASIL, ou seja, que representa as empresas americanas no Brasil, aqui dentro, emitiram a seguinte declaração, após o anúncio de Trump de uma proposta de tarifa de 50%, que começaria a vigora a partir de 01/08/25.


A CÂMARA DE COMÉRCIO DOS EUA e a ANCHAM BRASIL, insta os GOVERNO AMERICANO E O GOVERNO BRASILEIRO, a se engajarem nas negociações  de mais alto nível para evitar a implementação de tarifas prejudiciais,  impor tais mediadas em respostas a tensões políticas mais ampla corre riscos de causar danos reais  a uma das relações econômicas mais importantes dos EUA e estabelece um precedente preocupante,  a tarifa proposta de 50% impactaria produtos essenciais para as cadeias de suprimentos e de consumidores dos EUA, aumentando os custos para as famílias e reduzindo a competividade  das principais indústrias americanas.


Segue, mais de 6.500 pequenas empresas dos EUA dependem dos importados do Brasil, enquanto, 3.900 empresas americanas investem e estão no País.


O Brasil, seguem a CÂMARA DE COMERCIO DOS EUA e a ANCHAM BRASIL, é importante entender que este é um movimento e um documento de sai de Washington.


 O Brasil, é um dos principais mercados de exportação do EUA e o destino de quase 60 bilhões de dólares em bens e serviços americanos todos os anos, uma relação comercial estável e produtiva entre as duas maiores economias do hemisfério e beneficia os consumidores e sustenta empregos e prosperidade mútua.


A CÂMARA DE COMÉRCIO DOS EUA e a ANCHAM BRASIL, estão prontas para apoiarem os esforços que conduza a uma solução negociada pragmática e construtiva, uma que evita a escalada e garanta um comércio continuo e mutuamente benéfico para ambos Países.

 

CONSIDERAÇÕES DO COMENDADOR JOSÉ FERREIRA

 

Está tarifação, terá impacto muito grande na economia brasileira, na indústria, no agronegócio, no agroindustrial, na política, no PIB, no povo, ou seja, em toda cadeia produtiva do País, prejudicando a geração de emprego e o desenvolvimento econômica e social de nossa nação.

 

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), de aplicar uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros vendidos ao país norte-americano tem um potencial bilionário de impacto.  Só em 2024, o Brasil exportou US$ 40,4 bilhões para os EUA, o que representou 12% do total exportado.           

A justificativa para essa tarifa transcende as questões comerciais e esbarra na inadequada ingerência em pautas de política interna como o julgamento do ex-presidente Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e questões de soberania, como as multas impostas pelo STF às plataformas de mídias sociais dos EUA por infrações à legislação brasileira.

 

Além disso, a carta de Trump para o governo brasileiro menciona uma suposta “relação comercial injusta” e um déficit comercial dos EUA com o Brasil, o que, como veremos, não se alinha com os dados históricos.

 

AS IMPLICAÇÕES PARA ECONOMIA BRASILEIRA


Se essa tarifa de 50% for implementada, os efeitos serão sentidos principalmente por três frentes:

§  Exportações: produtos como café, carne bovina, suco de laranja, ferro e aço bruto e produtos semiacabados, petróleo e derivados, aeronaves e outros equipamentos, papel e celulose e outros, todos com forte presença no mercado americano, ficariam menos competitivos, impondo fortes danos à balança comercial brasileira;

 

§  Instabilidade no mercado financeiro: a insegurança global afeta diretamente o fluxo de capital. Com mais risco percebido, investidores tendem a sair do Brasil, o que fortalece o dólar, enfraquece o real e pressiona a inflação;

 

 

§  Setores produtivos: empresas brasileiras que dependem das exportações para os EUA podem reduzir produção, cortar empregos e reavaliar investimentos.

 

Como sabemos, o mercado financeiro não reage bem a incertezas, e essa é uma das grandes. A percepção de um mercado de risco, já presente, seria reforçada por essa instabilidade nas relações comerciais com uma das maiores economias do mundo.

 

A NEGOCIAÇAO ESTÁ APENAS COMEÇANDO.

 

O anúncio de Trump, embora sério, ainda se encontra no campo da teoria e da pressão, e os precedentes recentes apontam que suas declarações mais contundentes fazem parte de seus métodos, sabidamente agressivos, para forçar negociações.

 

Um ponto que reforça essa tese é a contradição nos argumentos econômicos apresentados por Trump. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços apontam que, historicamente, o Brasil tem um déficit comercial com os Estados Unidos, ou seja, importa mais do que exporta para lá.

 

Em 2024, por exemplo, o déficit da nossa balança comercial com os EUA chegou a US$ 284 milhões. Isso corrobora o que já se sabe sobre Trump e sua estratégia, onde os fins justificam os meios, mesmo que isso signifique trabalhar com dados irreais.

 

Importante considerar que uma elevação de tarifas em níveis tão drásticos também impactaria a economia dos Estados Unidos. Algumas cadeias de produção nos EUA, como a de aço ou aviação regional, dependem de insumos brasileiros. Substituir fornecedores, especialmente de produtos de alto valor agregado, não é algo que se faz da noite para o dia.

 

A natureza política das justificativas de Trump também aponta para a possibilidade de que o objetivo principal seja a pressão, e não necessariamente a implementação total da tarifa. A carta menciona que as tarifas podem ser “modificadas, para cima ou para baixo”, dependendo da relação. Isso abre uma janela para negociações diplomáticas e comerciais.

 

Segue o Gráfico:

 

 Conselho ao Investido neste momento:


§  A volatilidade é natural em momentos de incerteza, então, a primeira recomendação é evitar decisões precipitadas baseadas no medo, pois essas tendem a causar prejuízos.

 

§  Se você tem um planejamento de longo prazo e com a devida diversificação, não há motivo para pânico, ao contrário disso, movimentos de queda de preços podem abrir oportunidades de compra de ativos de qualidade.

 

§  O “tarifaço” de Trump é um movimento ruidoso, com alto potencial de impacto, mas que ainda está cercado de incertezas. A complexidade das motivações por trás dessa medida e a dinâmica das relações internacionais sugerem que o desfecho está em aberto, portanto, a negociação e a diplomacia é que definirão o real impacto dessa ameaça comercial.

 

§  Uma das grandes oportunidades e o momento é este, para Internacionalização do seus negócios e seus investimentos nos EUA, mas vale apenas lembrar, que precisa de ter cautela na escolha dos players de parcerias, para esta alavancagem de internacionalização, buscando órgãos e instituições que representam diretamente os governos de cada Estado Americano, respeitando todas as Leis e normativos do País.

 

Destarte, os grandes líderes governamentais e os empresários brasileiros, estão buscando uma nova fórmula de conciliação entre as nações Americanas e Brasileira e também sempre buscará novos parceiros comerciais neste momento de dificuldade que assola o Brasil. Tenho certeza que esta crise acrescentará nos conhecimentos de novos desafios de uma nação tão grande como Brasil, porque, está Pátria é abençoando pelo Deus todo poderoso e a nação brasileira sempre sobreviverá e se manterá forte.

 

Comendador José Ferreira

Superintendente da SNAVEF – Superintendência Nacional de Análise de Viabilidade Econômica e Financeira da CESB - Confederação do Elo Social Brasil.


 
 
 

Comments


logo_elo_social_confe-01.png

Diretoria de implantação de projeto: Endereço: Rua Cecília Bonilha 145

Instituição responsável: Confederação do Elo Social do Brasil

São Paulo (Capital) - Telefone: +55 (11) 3991-9919

"Movimento Passando o Brasil a Limpo".

© 2022 - Todos os Direitos Reservados

Brasão Elo Vetor.png
bottom of page